quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Do tcc.
Dedicação Aos meus eternos amores fiéis...
Agradecimentos:
Aos meus pais Ilson Maia e Rosicléa Santos, possuidores
de caráteres íntegros inigualáveis, em que tive apoio em minhas escolhas
durante toda minha vida e são os maiores responsáveis por minha educação e
minha personalidade; À minha irmã Larissa Costa por instigar e firmar o valor
da arte em minhas veias;
Aos meus avós maternos Deuzarina Santos a qual
é o meu mais símbolo de coragem e força de vontade em todos os caminhos que a
vida me oferecer. E Luiz Lima por sua sabedoria e coragem de longos anos; Às
minhas tias, tios e primos, que mesmo longe souberam ofertar palavras enérgicas
para esta caminhada;
Ao meu querido orientador profº Drº Fernando Costa, mestre na arte da
paciência, esteve ao meu lado me auxiliando com palavras carinhosas incentivando
a nunca desistir e que se não fosse por ele, este trabalho nem teria acontecido;
À professora Jandiassy Ribeiro, grande conselheira, a qual é uma das grandes
motivações para mim, sobretudo, no que se refere às mudanças educacionais.
Ao meu anjo protetor Breno Sousa, que esteve aturando meu nervosismo e mau
humor durante esse período, e sempre com o maior dos abraços e palavras
afetuosas acalentando minha alma; Ao meu amigo poeta Raimundo Sodré por sua
poesia diária, puxões de orelha saudáveis, sapiência em todas as nossas conversas
nos bares que tanto acresceram para minha vida; Ao meu querido Sidclay Dias que
esteve amadurecendo minha paixão e minha leitura através da poesia erótica que
escreve; À minha felina Roxana, que partilhou sua valiosíssima presença durante
as madrugadas em claro deste trabalho; Aos irmãos que a vida presenteou-me no município de
Vigia de Nazaré, os quais me fizeram descobrir entre tantas coisas o amor
intenso, amizade verdadeira e respeito ao próximo. Especialmente Amanda Ribeiro
(in memorian) e família que fizeram com que eu me apaixonasse por eles
todos os dias, além de firmarem valores dos momentos e pessoas que possuo perto
de mim.
Especialmente às pessoas que me aconselharam quando estive sozinha e me ajudaram
a entender que não importa em quantos pedaços meu coração tenha se partido, mas que todo dia
é dia de renovar; Às pessoas que encontro todos os dias e não tenho a chance de
dizer tudo o que sinto olhando nos olhos. Agradeço essencialmente, àqueles que
mesmo distantes alimentaram meu coração por acreditarem em mim.
Por
fim, a todos que amei, abracei, sorri. Aqueles que estiveram em momentos
singulares ao meu lado e que quando olho para trás, a saudade me joga no chão.
Epígrafe:
“De tudo quanto se escreve,
agrada-me apenas o que
alguém escreve com o próprio sangue.
Escreve com sangue e aprenderás que sangue é espirito.” Frederic Nietzsche
Escreve com sangue e aprenderás que sangue é espirito.” Frederic Nietzsche
Reparando os outros.
Enquanto muita gente por aí critica o monitoramento das câmeras na vida das pessoas, outras se auto monitoram lindamente: informando por onde estão, pra onde vão, como voltaram do inferno e se estão acompanhados do diaboaquatro. É engraçado mais ainda, a crença das pessoas em acreditar que sabem tudo da vida de alguém pela rede social. E pior ainda, são os que acreditam que podem fazer tudo isso e terem amizades verdadeiras... aí complica!
Tenho facebook, mas me desmotivo com ele. Tudo me parece tão vazio e tão ausente de mim mesma; distante das coisas que eu possa aprender e dos caminhos que eu posso seguir livre pelo céu.
É que eu gosto mesmo, de tudo ao vivo, sou de carne. Amo o calor do abraço e um bom vinho ao lado de quem eu possa reconhecer no coração quando me faz sorrir só pela voz e olhar nos olhos com a consciência das histórias gravada no tempo de quem eu já fui feliz.
Tudo tá confuso, mas estou certa que não quero 'amigos' de facebook. Quero amigos de verdade que eu possa sentir o perfume, a textura das mãos, o hálito, as lágrimas, o calor...!
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Persistir, insistir, levantar.
Quanto mais sobe-se nos degraus, mais visível é a tua imagem aos imbecis que desejam puxar o teu tapete. Digna será a tua persistência ao chegar no topo e de lá, ajudar os miseráveis a subirem.
Post Scriptum: Posso dar minha cara a tapa, mas espere o meu de volta.
Post Scriptum: Posso dar minha cara a tapa, mas espere o meu de volta.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Esperar? Não!
"Mas confesso abestalhado que eu estou decepcionado...
Porque foi tão fácil conseguir e agora eu me pergunto "e daí?" Eu tenho uma porção de
coisas grandes pra conquistar e eu não posso ficar aí parado..."
(Raul Seixas)
Porque foi tão fácil conseguir e agora eu me pergunto "e daí?" Eu tenho uma porção de
coisas grandes pra conquistar e eu não posso ficar aí parado..."
(Raul Seixas)
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
"Pira paz não quero mais".
Ultimamente a minha vida tem andado tão atribulada (e é incoerente, mas às vezes sinto que todas essas transformações estão meio sem sentido.) Ainda não consegui defender meu tcc por modificações que a banca propôs, e por isso o prazo de defesa teve que ser protelado, mas eu não tô muito feliz com isso (embora o meu orientador diga sempre que isso é normal e que são questões que irão enriquecer o trabalho). Mas cara, eu tô ESGOTADA, cansada e estressada com tudo! Não aguento ficar na mesmisse de algo por muito tempo. É a minha fraqueza, eu sei! Tô saturada e quase sem forças e motivações pra continuar, saca?! - Mas lembro sempre que cheguei onde cheguei pela persistência e pela consciência de que eu tenho que terminar o que comecei [PONTO]. E essa saga ainda não terminou. Então, estou caminhando arrastando, e assim chegarei até o final...
Ainda não me formei, e já estou inserida em um problema social do Brasil: tô desempregada, sem estímulos e nem dinheiro pra beber tenho. Tô um poço de pessimismo...
Ainda não me formei, e já estou inserida em um problema social do Brasil: tô desempregada, sem estímulos e nem dinheiro pra beber tenho. Tô um poço de pessimismo...
Só que ontem ouvi essa música do Belchior que me trás boas lembranças e energias tranquilas, mas nunca mais eu tinha ouvido. A saudade bateu, meu peito apertou e me passou um filme da minha infância feliz e sem preocupações. Quando na década de 90 meu pai tinha um bar bem conhecido no conjunto onde moramos. Aos finais de semana, sempre rolavam umas serestas com essas músicas legais (que na época, eu não curtia), mas o bar ficava cheio de gente da redondeza só pra curtir essa festa.
E ouvindo essa música, parece que parte das minhas angustias estiveram por um instante resolvidas e mais amenas depois de um tempo.
E ouvindo essa música, parece que parte das minhas angustias estiveram por um instante resolvidas e mais amenas depois de um tempo.
“Estava mais angustiado que um goleiro na hora do gol
Quando você entrou em mim como um Sol no quintal
Aí um analista amigo meu disse que desse jeito
Não vou ser feliz direito
Porque o amor é uma coisa mais profunda que um encontro casual
Aí um analista amigo meu disse que desse jeito
Não vou viver satisfeito
Porque o amor é uma coisa mais profunda que um transa sensual
Deixando a profundidade de lado
Eu quero é ficar colado à pele dela noite e dia
Fazendo tudo de novo e dizendo sim à paixão morando na filosofia
Eu quero gozar no seu céu, pode ser no seu inferno
Viver a divina comédia humana onde nada é eterno
Ora direis, ouvir estrelas, certo perdeste o senso
E eu vos direi no entanto:
Enquanto houver espaço, corpo e tempo e algum modo de dizer não
Eu canto”
(Belchior)
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Boa noite.
SONETO DO CARALHO POTENTE
Porripotente heroe, que uma cadeira
Sustens na poncta do caralho teso,
Pondo-lhe em riba mais por contrapeso
A cappa de baetão da alcoviteira:
Teu casso é como o ramo da palmeira,
Que mais se eleva, quando tem mais peso;
Si o não conservas açaimado e preso,
É capaz de foder Lisboa inteira!
Que forças tens no horrido marsapo, [hórrido]
Que assentando a dysforme cachamorra
Deixa connos e cus feitos num trappo!
Quem ao ver-te o tesão há não discorra
Que tu não podes ser sinão Priapo,
Ou que tens um guindaste em vez de porra?
Bocage
Porripotente heroe, que uma cadeira
Sustens na poncta do caralho teso,
Pondo-lhe em riba mais por contrapeso
A cappa de baetão da alcoviteira:
Teu casso é como o ramo da palmeira,
Que mais se eleva, quando tem mais peso;
Si o não conservas açaimado e preso,
É capaz de foder Lisboa inteira!
Que forças tens no horrido marsapo, [hórrido]
Que assentando a dysforme cachamorra
Deixa connos e cus feitos num trappo!
Quem ao ver-te o tesão há não discorra
Que tu não podes ser sinão Priapo,
Ou que tens um guindaste em vez de porra?
Bocage
Vida normal?
Ei, olha pra mim...
Achas mesmo que eu quero ser 'normal' pra agradar alguém dessa sociedade?
Tenho a vida inteira pra ser feliz e esquecer a merda desse padrão que faz tanta gente infeliz.
Me condenem, mas também saibam que eu me amo!
Achas mesmo que eu quero ser 'normal' pra agradar alguém dessa sociedade?
Tenho a vida inteira pra ser feliz e esquecer a merda desse padrão que faz tanta gente infeliz.
Me condenem, mas também saibam que eu me amo!
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Odores que passam e ficam nas avenidas do carnaval.
Pouco se sabe o que tem atrás da máscara,
da vestimenta alegórica brilhante, do batom dourado, da serpentina colorida...
da festa.
Pouco se sabe de si, da consciência.
Muito se quer curtir!
São olhares que se cruzam nas avenidas inocentes atordoadas pela fome dos brincantes amaldiçoados por qualquer incêndio que nasce como um sol que não é comportado dentro de si.
É a bomba que explode no criado mudo, sacana, valente no muro que aperta a colombina.
Tão santa, tão malina, tão infante debaixo da calcinha rosa de renda, e que devora com calor babando as cochas que ele esfrega nela e repuxando as roupas bem adornadas, belíssimas e cheias de vida.
Ele bebe com ânsia, a saúde que ela apresenta enquanto o trio passa ali na frente e faz tremer o muro que se encostam e deixam os odores de seus corpos suados.
A batida do som forte, aquece e dá passagem aos orgasmos naquele canto semi escuro, naquela rua movimentada do carnaval.
O trio passa, os corpos se descolam, limpam as pernas, pedem uma cerveja e se separam.
Outro canto em outra rua, os mesmos corpos formam outros casais.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Me perdi!
Hoje, chorei!
Destilei minha alma e desmanchei-me em água de saudades.
Solucei o céu vermelho inteiro de dor.
Joguei fora tudo o que me machucava.
Abracei e apertei minha esperança.
Amei um sorriso amargo e fiquei dentro de mim.
Me perdi!
Destilei minha alma e desmanchei-me em água de saudades.
Solucei o céu vermelho inteiro de dor.
Joguei fora tudo o que me machucava.
Abracei e apertei minha esperança.
Amei um sorriso amargo e fiquei dentro de mim.
Me perdi!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Bota - fora.
O bota-fora é tradição em algumas cidades pelo interior do Pará. É a festa que os formandos organizam depois da aula da saudade pra comemorar a saída da universidade. E ontem em Vigia fui participar com a minha turma de 2009, dessa onda. E cara, é muita cagada!
É um primeiro grito de carnaval... Um trio elétrico com uma banda saiu da frente da uepa e foi pela principal rua da cidade, que também é corredor de folia por esta época do carnaval, arrastando os formandos, familiares e amigos destes, e quem mais quiser estar no meio dessa cagada. À frente do trio, um pequeno tatu cheio de cachaça é puxado pra quem quiser tomar no rabo do bichinho, bastava um copinho e pronto.
Chorei, gritei, sorri, abracei, bebi, corri, pulei, cai e saí muito feliz por ter estado comemorando ao lado de pessoas que foram essenciais no meu aprendizado e para o crescimento humano.
Eu só tenho a agradecer, por tudo.
Amo todos.
Poucas palavras que dizem tudo e um olhar que abraça muito.
"De uma noite que não se imaginava nada mais do que vender todas aquelas cervejas pra não pegar mais naquela água que congelava minhas mãos e que estava evitando a primeira pra fugir de uma possível ressaca pra poder começar o outro dia com um troco a mais no bolso e sóbrio, só não esperava encontrar algo que de uma forma mais que natural fizesse com que os meus sorrisos brotassem principalmente nos olhos e deixasse a noite seguir com uma espontaneidade de guardar até nos bolsos. Isso é o que uma amizade nova, mas que parece ser de longa data faz quando aparece bem na nossa frente.
Fico muito feliz pelo seu objetivo que era de se formar já ter sido praticamente concretizado, e foi uma importante oportunidade pra aprender vendo todo o seu esforço, dedicação e superação, isso mostra que podemos sim almejar, podemos se superar. Mas te digo também que todos que te conhecem se sentem um pouco melhores não pelas tuas ideias, gostos ou intensões, mas pela dignidade de entendermos que não são as diferenças que tiram as nossas chances de nos tornarmos melhores com o mundo e tu és sem dúvida parte importante da vida de muitos que se sentem honrados em serem teus amigos,como eu me sinto.É sempre muito bom conhecer alguém que tenha um sorriso bonito como o seu!
Parabéns e um beijo."
Breno Melres.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Aqui.
Decido qual caminho tomar da mesma forma que você escolhe a sua profissão.
Ratifico erros na medida em que a vida me obriga.
Danço a música que embala gargalhadas fartas em um salão qualquer.
Desafio os tapas que as mãos ameaçam e me faço energia sólida pra alimentar meu coração.
E meu coração acende a luz das amizades que alegram minha voz...
Sou sol e luz.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
UFA!
Caramba doido, só eu sei o quanto foi difícil até o último momento desse meninão aí nascer.
Égua, minha vida esse ano foi extremante doida. Eu quase piro com as coisas que resolveram acontecer... tudo ao mesmo tempo.
Foi uma luta desde o começo desse tcc, quando a minha universidade não me apoiou pra quase nada nessa pesquisa e ainda apareceram uns agouros, querendo me derrubar. Chorei, despraguejei, odiei, amei, gritei, mas sobrevivi e acabei.
Fiquei muito contente com o resultado. E só tenho a agradecer a todos os meus amores, a quem dedico este trabalho, pois muitos amigos participaram diretamente ou indiretamente e souberam da saga que vivi neste período.
P.S: Me chamem pra beber, gente. Eu preciso!
P.S: Me chamem pra beber, gente. Eu preciso!
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