Sede de amizade.
Fome de amor,
Inspirando arte...
Muita calma pra me alimentar.
sábado, 31 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Águas do céu.
Afogam-se de poesia as chuvas aqui pras bandas de Belém do Pará. Por vezes é triste, melancólica, esmorecida causando até um certo receio e um bocadinho de dor no peito, mas quando bem observada transforma-se num tesouro reluzente, cheia de amor na responsabilidade pelo refresco, bem-estar e marcando os encontros dos amantes.
Exala um cheiro forte de folhas molhadas e quintais adormecidos de lembranças infantes. É sempre inspiradora e serve de desculpas para se esquentar.
Na janela do meu quarto, os dias de chuva são quadros cotidianos poéticos. Tem biqueira, blues, gatos, uns amigos libertários e um peixe solitário. E a noite, não se faz de rogada, surge e logo anuncia madrugada. Embriagada, enebriada, encabulada, descortinada!
Por vezes, me vejo chuva!
Chega logo!
A ventania alí na frente anuncia o tempo bom. Talvez traga estragos, sujeira e destruição.
Mas depois de qualquer vendaval , vem a reconstrução , o renascimento, a purificação interior.
E que venha o recomeço de cabeça erguida, e que a estrada adiante aguarde com espinhos necessários para este novo ciclo.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Dos conselhos para seguir.
"Diabos, precisamos de humor, precisamos rir. Eu costumava rir mais, eu costumava fazer tudo mais,
exceto escrever. Hoje, escrevo e escrevo e escrevo, quanto mais velho fico mais escrevo, dançando
com a morte."
Charles Bukowski
exceto escrever. Hoje, escrevo e escrevo e escrevo, quanto mais velho fico mais escrevo, dançando
com a morte."
Charles Bukowski
Aí ele disse:
"Cansei de ser gato malhado de preto e branco, comi a tinta de cabelo da mamãe e fiquei rosa. Tô lindo?"
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