sábado, 31 de maio de 2014

Saúde.

Sede de amizade.
Fome de amor,
Inspirando arte...

Muita calma pra me alimentar.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Águas do céu.

Afogam-se de poesia as chuvas aqui pras bandas de Belém do Pará. Por vezes é triste, melancólica, esmorecida causando até um certo receio e um bocadinho de dor no peito, mas quando bem observada transforma-se num tesouro reluzente, cheia de amor na responsabilidade pelo refresco, bem-estar e  marcando os encontros dos amantes. 

Exala um cheiro forte de folhas molhadas e quintais adormecidos de lembranças infantes. É sempre inspiradora e serve de desculpas para se esquentar.

Na janela do meu quarto, os dias de chuva são quadros cotidianos poéticos. Tem biqueira, blues, gatos, uns amigos  libertários e um peixe solitário. E a noite, não se faz de rogada, surge e logo anuncia madrugada. Embriagada, enebriada, encabulada, descortinada!


Por vezes, me vejo chuva!


Metamorfoses.


[...]

Chega logo!


A ventania alí na frente anuncia o tempo bom. Talvez traga estragos, sujeira e destruição.
Mas depois de qualquer vendaval , vem a reconstrução , o renascimento, a purificação interior. 
E que venha o recomeço de cabeça erguida, e que a estrada adiante aguarde com espinhos necessários para este novo ciclo.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Dos conselhos para seguir.

"Diabos, precisamos de humor, precisamos rir. Eu costumava rir mais, eu costumava fazer tudo mais,
 exceto escrever. Hoje, escrevo e escrevo e escrevo, quanto mais velho fico mais escrevo, dançando 
com a morte." 

Charles Bukowski

Aí ele disse:


"Cansei de ser gato malhado de preto e branco, comi a tinta de cabelo da mamãe e fiquei rosa. Tô lindo?"

Seguidores